Em reunião ocorrida no dia 14 de janeiro de 2019, os jurados
da 7ª edição do Prêmio Botequim Cultural de Teatro, composto por Gilberto
Bartholo, Renato Mello, Sergio Fonta, Wagner Correa de Araújo e Zé Helou,
realizaram as indicações dos artistas, criadores e espetáculos referente ao 2º
semestre da temporada teatral de 2018.
A votação popular ocorrerá entre os dias 21 de janeiro até 18
de fevereiro no próprio portal do Botequim Cultural.
Os vencedores serão anunciados na cerimônia de premiação que
ocorrerá no dia 20 de fevereiro no Teatro Firjan Sesi Centro e receberão a
estatueta de bronze criada por Edgar Duvivier.
Cabe destacar que para estar habilitado foi preciso realizar
até o dia 31 de dezembro o número mínimo de apresentações exigido no regulamento(link
AQUI).
Mínimo de 8 apresentações, em caso de dias alternativos
(2ªs,3ªs e 4ªs feiras), um mínimo de 12, se ocorrer em “dias nobres” (5ªs e 6ªs
feiras, sábados e domingos), e 6 apresentações para espetáculos infantojuvenis.
Caso o espetáculo só tenha completado o número mínimo após 30
de junho(mesmo que tenha estreado anteriormente), sua habilitação e apreciação
pelo júri se dará somente no 2º
semestre.
DRAMA/COMÉDIA
Melhor Espetáculo
– A Invenção do Nordeste
– Dogville
– Tebas Land
Melhor Direção
– Quitéria Kelly (A Invenção no Nordeste)
– Victor García Peralta (Tebas Land)
– Zé Henrique de Paula (Dogville)
Autor(Original/Adaptado)
– Henrique Fontes e Pablo Capistrano (A Invenção do Nordeste)
– Miriam Halfim (Meus Duzentos Filhos)
– Renata Mizrahi (O que é que ele tem?)
Ator
– Bruce Gomlevsky (Memórias do Esquecimento)
– Otto Jr.
(Tebas Land)
– Robson
Torinni (Tebas Land)
Atriz
– Ana Kfouri (Uma Frase Para Minha Mãe)
– Nena Inoue (Para Não Morrer)
– Yasmin Gomlevsky (Um Tartuffo)
TEATRO MUSICAL
Melhor Espetáculo
– 70? Divino Maravilhoso – Doc Musical
– A Noviça Rebelde
– Elza
Melhor Diretor
– Charles Möeller (A Noviça Rebelde)
– Duda Maia (Elza)
– Frederico Reder (70? Divino Maravilhoso – Doc Musical)
Melhor Autor(Original/Adaptado)
– Hugo Sukman e Marcos França (Com Amor, Vinícius)
– Marcos Nauer (70? Divino Maravilhoso – Doc Musical)
– Vinicius Calderoni (Elza)
Melhor Ator
– João Felipe Saldanha (Pippin)
– Rodrigo Naice (70? Divino Maravilhoso – Doc Musical)
– Tauã Delmiro (70? Divino Maravilhoso – Doc Musical)
Melhor Atriz
– Larissa Luz (Elza)
– Malu Rodrigues (A Noviça Rebelde)
– Soraya Ravenle (Isaura Garcia, o Musical)
.
TEATRO INFANTOJUVENIL
Melhor Espetáculo
– Diário de Pilar na Grécia
– O Choro de Pixinguinha
– Tropicalinha
Melhor Direção
– Diego Morais (Tropicalinha)
– Isaac Bernat (A Rosa e a Semente)
– Sérgio Módena (O Choro de Pixinguinha)
Melhor Autor (Original/Adaptado)
– Ana Velloso e Vera Novello (O Choro de Pixinguinha)
– Diogo Magalhães, Helena Stewart, Isaac Bernat, Lucas
Oradovschi, e Marina Bezze (Rosa e a Semente)
Melhor Ator
– Édio Nunes (O Choro de Pixinguinha)
– Orlando Caldeira (Tropicalinha)
– Pedro Monteiro (Diário de Pilar na Grécia)
Melhor Atriz
– Helena Stewart (A Rosa e a Semente)
– Mirian Freeland (Diário de Pilar na Grécia)
– Viviana Rocha (Diário de Pilar na Grécia).
ATOR/ATRIZ EM PAPEL
COADJUVANTE(sem distinção de segmento)
Ator Em Papel
Coadjuvante
– Du Machado (Senhora dos Afogados)
– Ney Piacentini (Lugar Nenhum)
– Nilton Bicudo (Molière, uma Comédia Musical)
Atriz Em Papel
Coadjuvante
– Georgette Fadel (Molière, uma Comédia Musical)
– Nicette
Bruno (Pippin)
– Selma Egrei
(Dogville)
CATEGORIAS TÉCNICAS(sem
distinção de segmento)
Direção Musical
– Gilson Fukushima (Molière, uma Comédia Musical)
– Jules Vandystadt (70? Divino Maravilhoso – Doc Musical)
– Pedro Luís (Elza)
Cenografia
– Marisa Bentivegna (Carmen)
– Doris Rollemberg (A Última Aventura é a Morte)
– José Dias (Senhora dos Afogados)
Figurino
– Bruno Perlatto (70 Divino Maravilhoso)
– João Pimenta (Dogville)
– Maria Duarte e Márcia Pitanga (Um Tartuffo)
Iluminação
– Fran Barros (Dogville)
– Rogério Wiltgen (Pippin)
– Russinho (Memórias do Esquecimento)
PRÊMIO ESPECIAL(Artista ou manifestação relevante ao
cenário teatral carioca)
– Daniel Schenker, pela minuciosa pesquisa de preservação da
memória teatral no livro “Teatro dos 4 – A Cerimônia do Adeus do Teatro
Moderno”.
– Miguel Vellinho, pelo espetáculo “A Última Aventura é a
Morte”, que se utiliza de uma linguagem inovadora, denunciando discursos
extremistas presentes na sociedade contemporânea.
– Vem! Ágora, pela residência artística do Teatro Ipanema,
revitalizando o espaço dignificando os 50 anos de existência e resistência,
comemorados em 2018
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