FOTO/ANDRÉ PINOLLA |
A 7ª Edição do Premio Botequim Cultural teve uma noite especial, na quarta feira 20 de fevereiro, no palco do Teatro Sesi/Firjan, à altura da justa importância e do alcance desta premiação, tanto no meio teatral como no reconhecimento do público.
Onde a seleção final dos vencedores acontece em votação
popular pelas redes virtuais, partindo de seis indicados, para cada uma das 22 categorias, por
um júri integrado por Gilberto Bartholo,
Sérgio Fonta, Wagner Corrêa de Araújo, Zé
Helou, além de Renato Mello, o
responsável e idealizador desta vitoriosa iniciativa pela arte cênica e pela
cultura brasileira.
Tendo duas marcas diferenciais em relação a outras competições
do gênero. A primeira na inclusão do Teatro Infantojuvenil entre suas categorias e a
segunda pela possibilidade de veredito conferido, indistintamente, tanto
aos criadores e profissionais deste oficio artístico como ao público frequentador e apreciador de nossos palcos.
Apresentada com brilho rítmico, em compasso bem humorado e
exponencial simpatia, pelos atores Carol
Garcia e Márcio Nascimento, provocando convictos e espontâneos comentários elogiosos. Entre estes, de um dos premiados - Artur Xexéu - e também da pequena mestra no cerimonial
da entrega dos troféus – Bibi, a filha de Renato Mello, que afirmou categóricamente "serem eles os melhores do mundo".
E enriquecida ainda por um breve e singelo tributo musical, em clarineta solo sob tema de Gota d'Água, a
Bibi Ferreira pelo saxofonista Edgar
Duvivier, também criador da tão disputada estatueta/troféu em bronze representando Dom Quixote.
Com metafórica idealização da luta por um sonho, no imaginário plástico/escultórico, identificando os delírios do quixotesco anti-herói frente a moinhos de vento com o enfrentamento de absurdos embates para possibilitar o ser e o fazer no universo teatral.
Os três espetáculos campeões de prêmios foram Bibi-Uma Vida em Musical, seguido de Tebas
Land e Diário de Pilar na Grécia.
PRÊMIO ESPECIAL
Vem! Ágora, pela residência artística do Teatro Ipanema,
revitalizando o espaço e dignificando os 50 anos de existência e resistência,
comemorados em 2018
CATEGORIAS TÉCNICAS
DIREÇÃO MUSICAL
Antonio Adnet, Larissa Luz e Pedro Luís por “Elza”
CENOGRAFIA
José Dias por “Vou Deixar de Ser Feliz por Medo de ser
Triste?”
FIGURINO
Claudio Tovar por “O Homem de la Mancha”
ILUMINAÇÃO
Rogério Wiltgen por “Bibi, uma Vida em Musical”
ATOR/ATRIZ EM PAPEL
COADJUVANTE
ATOR EM PAPEL
COADJUVANTE
Vitor Thiré por “Vou Deixar de Ser Feliz por Medo de Ficar
Triste?”
ATRIZ EM PAPEL
COADJUVANTE
Nicette Bruno por “Pippin”
TEATRO INFANTOJUVENIL
MELHOR ESPETÁCULO
“Diário de Pilar na Grécia”
MELHOR DIREÇÃO
Diego Morais “Tropicalinha – Caetano e Gil para Crianças”
MELHOR AUTOR (original/adaptado)
Ana Velloso e Vera Novello por “O Choro de Pixinguinha”
MELHOR ATOR
Pedro Monteiro por “Diário de Pilar na Grécia”
MELHOR ATRIZ
Miriam Freeland por “Diário de Pilar na Grécia”
TEATRO MUSICAL
MELHOR ESPETÁCULO
“Elza”
MELHOR DIRETOR
Duda Maia por “Elza”
MELHOR AUTOR
(ORIGINAL/ADAPTADO)
Artur Xexéo e Luanna Guimarães por “Bibi, uma Vida em
Musical”
MELHOR ATOR
Chris Penna por “Bibi, uma Vida em Musical”
MELHOR ATRIZ
Amanda Acosta por “Bibi, uma Vida em Musical”
DRAMA/COMÉDIA
MELHOR AUTOR
(ORIGINAL/ADAPTADO)
Henrique Fontes e Pablo Capistrano por “A Invenção do
Nordeste”
MELHOR ATOR
Robson Torinni por “Tebas Land”
MELHOR ATRIZ
Denise Fraga(A Visita da Velha Senhora)
DRAMA/COMÉDIA
MELHOR DIREÇÃO
Victor García Peralta por “Tebas Land”
MELHOR ESPETÁCULO
“Tebas Land”
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